Manhã de sol. O Rio de Janeiro amanhece maravilhoso, justificando sua tão famosa alcunha. O primeiro presidente negro dos Estados Unidos se prepara para seu dia mais negro. Barack Hussein Obama ajeita a gravata e dá bom dia para as filhas negras.
- Bóra gente, bóra que Jesus ta esperando!
O afro-americano dá um nó na gravata e parte para o último dia de sua vida.
Do outro lado da cidade, um negro chamado Motumbo Alfredo monta seu fuzil preto. Motumbo lacrimeja, hesita, mas continua. O negro está em seu barraco, equilibrado sobre uma lama escura. Ele mora na Favela do Longe. Uma favela que fica longe.
Ao meio-dia, Obama sobe para o discurso. No mesmo momento, Motumbo aponta seu fuzil para o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. O negro aponta. O negro abre a boca. O preto dispara. O negro morre. O dia negro.
- Bóra gente, bóra que Jesus ta esperando!
O afro-americano dá um nó na gravata e parte para o último dia de sua vida.
Do outro lado da cidade, um negro chamado Motumbo Alfredo monta seu fuzil preto. Motumbo lacrimeja, hesita, mas continua. O negro está em seu barraco, equilibrado sobre uma lama escura. Ele mora na Favela do Longe. Uma favela que fica longe.
Ao meio-dia, Obama sobe para o discurso. No mesmo momento, Motumbo aponta seu fuzil para o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. O negro aponta. O negro abre a boca. O preto dispara. O negro morre. O dia negro.
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