Engraçado essa galera da revolução do Twitter. Esse povo da Primavera da Hashtag. Os Ches de hoje acham que fazem revolução de seus quartos. Ontem o programa A LIGA exibiu reportagem em que um grupo de pessoas foi flagrada em condições de trabalho deploráveis. O que chamou a atenção dos tuiteiros da revolução foi a marca de roupa que encomendou algumas das peças: ZARA.
Daí você vai dizer: “Porra, já era, a ZARA tá ferrada”. Ledo engano. Em abril deste ano, outra grife, a AREZZO, foi inundada por comentários negativos nas redes sociais. A data da notícia: 17 de abril de 2011. O resultado? O site Twitter Counter mostra:
Baguio loko é esse?
Isso mesmo, no dia da notícia “negativa” o perfil oficial da marca pulou de 23 para 25 mil seguidores. Quase três mil consumidores em potencial.
Outras marcas vítimas de manifestações no Twitter continuam firmes. A Nestlé relançou no Brasil o Kit Kat, chocolate que já foi tema de polêmica nas redes.
Fila no relançamento do Kit Kat 2
A rede Marisa, denunciada por trabalho escravo, vai bem, obrigado. O lucro líquido cresceu 31,8% no segundo trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2010, somando 71,2 milhões de reais no período.
Sem esquecer a maior vítima da revolta nas redes sociais: José Sarney. Ele continua sendo... José Sarney.
Posso fazê nada!
O próprio Rafinha Bastos, um dos apresentadores do A LIGA, já cansou de causar polêmica com piadas de gosto duvidoso no microblog.
Humorista Rafinha Bastos: mendicância nas horas vagas
É nóis que voa bruxão
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